segunda-feira, 29 de março de 2010

2012





(recebi e partilho para quem tenha interesse no tema)

2012
Muito se fala de 2012, mas pouco efectivamente se conhece.

Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando animo extra para nossas acções como sincronizadores biosféricos.

O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central daconstelação de Plêiades.
Esta foi a conclusão dos astrónomos Freidrich Wilhelm Bessel, PaulOtto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.

Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.

A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc).

Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.

Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.

Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.

A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.

A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão",há cerca de doze mil anos.

Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.

Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.

A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.

Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.

A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.

De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.

Humbatz Men, autor de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade Luz". Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da Ground e "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.

Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.

Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão.

Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.

Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturãode Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.

Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contacto com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.

As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.

Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira..

Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas.

Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.

Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons.

Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo.

Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos -psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.

A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.

As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório.

Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.

Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas.

Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão deFótons emana do Centro Galáctico.

Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.

Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso.

Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.

Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares,dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga.

Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz.

Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.

São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis,evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas.

Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.

Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade.

Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.

E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.

A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.

Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.
Consciência é Luz.
Luz é Informação.
Informação é Amor.

LUZ E AMOR PARA TODOS.

sábado, 27 de março de 2010

Escolhas


hoje decidi que não me afinizo mais (se é que eu o fazia) com os sofredores, com as vitimas, os infelizes, com os desgraçadinhos, com os miseráveis... com todos aqueles que lutam, que fazem esforços, que sentem o mundo contra eles ou em cima deles...

hoje decidi que o meu lugar é único... mas enalteço, aplaudo e ilumino os que têm sorte, os bons, os que têm vida simples e fácil, os que vivem em abundância e consciência, os que idealizam (criam) e realizam, os que vivem em comunhão com as coisas boas e agradáveis da vida, os que se sentem merecedores de tudo de bom, os optimistas, os positivos, os que são bem sucedidos, os que não alimentam o ego, os desapegados... em especial aqueles que ousam criar a sua própria realidade independentemente do senso comum...

hoje decidi que a vida é celebração...

C.

domingo, 21 de março de 2010

Termina o ciclo de habitos na minha vida...


" Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar
em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas do redor. E
porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não abre
as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se
acostuma, esquece o sol, o ar e esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A
tomar café correndo porque está atrasado. A comer sanduíche porque não dá
tempo para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A deitar cedo e dormir
pesado, sem ter vivido a vida.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra,
aceita os mortos e que haja número para os mortos. E, aceitando os números, não
acredita nas negociações de paz. E, não aceitando as negociações de paz, aceita ter
todo o dia o dia-a-dia da guerra, dos números de longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir.
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado, quando
precisa tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar
para ganhar dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer
fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez
pagará mas. E a procurar mais trabalho para ganhar mais dinheiro, para ter com
que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma à poluição. A salas fechadas de ar condicionado e cheiro
de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque os olhos levam na luz normal.
Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos
rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo na madrugada, a temer
a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando
não perceber, vai afastando uma dor daqui, um ressentimento dali,
uma revolta acolá.

Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se
o trabalho está duro, a gente se consola pensando no final de semana. E, se no
fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir mais cedo e fica
satisfeito porque, afinal, está sempre com o sono atrasado.

Se acostuma a não ter que se ralar na aspereza para preservar a pele. Acostuma
a evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar
o peito.

A gente se acostuma a poupar a vida. Que aos poucos se gasta e que, gasta de
tanto se acostumar, se perde de si mesma. "

( Marina Colassanti )

sábado, 13 de março de 2010

Compaixão... não é ter pena dos outros... mas sim desejar o bem de todos... desapegadamente



Não por mim, mas por todos

Ofereço, aos meus irmãos, os gestos cotidianos:a louça limpa sobre a pia,o cheiro do sabonete,o sabor suave da uva madura.
Você gostaria de rezar pelos outros, mas não tem tempo ou não consegue se concentrar? Então por que não transformar sua vida diária em um ato de oração? Isso é possível através da dedicação, uma prática adoptada principalmente pelos budistas, mas que é adequada para qualquer religião ou mesmo para pessoas que queiram apenas fazer o bem de uma forma subtil.
A dedicação consiste em dedicar o que fazemos ao benefício de alguém que não nós mesmos. Podemos, como fazem muitos budistas, dedicar a todos os seres sencientes. Ou a um grupo específico de pessoas ou seres. Ou ao planeta. Ou a alguém em especial. O importante é o gesto de desprendimento, e o desejo sincero de que nosso gesto seja benéfico.
Geralmente se dedica ou algo que seja muito agradável ou algo que seja difícil ou desagradável de fazer. Eu, por exemplo, normalmente quando saio de carro dedico o prazer que dirigir me dá para todas as mulheres que vivem em sociedades que restringem as actividades femininas. Já as situações que não me geram prazer, como uma visita ao dentista, dedico à paz e a harmonia e a resolução de conflitos entre os seres humanos.
Essa prática é aparentemente simples, não é mesmo? Mas é muito profunda. Ao dedicar algo a alguém, você está se comprometendo a fazer o que está fazendo da melhor maneira possível, e se torna muito mais responsável pelos seus actos. Ao dedicar, por exemplo, o seu almoço aos que passam fome, verá que irá comer com muito mais consciência e respeito pelo alimento. E aprenderá também que viver é compartilhar mesmo o que aparentemente não é compartilhado – como a sua comida.
Permita-se dedicar seus actos. Dedique sua caminhada até o ponto de ónibus aos que não enxergam, e veja quanta beleza há nesse caminho e nas quais nunca prestou atenção. Dedique sua paciência com os filhos às crianças que sofrem violência; o seu copo de água para os que sofrem de sede; o momento de silêncio quando vai de casa ao trabalho aos que vivem em conflito. Ofereça o gesto de regar suas plantas para a recuperação do estrago que os humanos vêm fazendo na Terra.
Se quiser tornar essa prática mais profunda procure manter aqueles a quem dedicou seus actos presentes em seu coração enquanto executa a tarefa que a eles dedicou. Deixe que sejam seus companheiros invisíveis.
Eu, pessoalmente, considero essa prática a "aeróbica do coração". Pois quem a pratica de forma sistemática torna maior o seu coração, capaz de acomodar mais seres, capaz de bater de forma mais suave e compassiva e, ao mesmo tempo, mais forte.



encontrado em feminino plural

domingo, 7 de março de 2010

Evoluindo...


“O ato mais agressivo que um ser humano pode fazer é dizer NÃO todas as vezes que a sua dignidade for ferida. É dizer “não quero”, “não faço”, “não vou...”


PAULO GAUDÊNCIO