domingo, 28 de fevereiro de 2010

Um optimo suplemento para a saude

Faça um suplemento caseiro:


Ingredientes

- 250 g de fibra de trigo
- 125 g de leite de soja em pó
- 125 g de linhaça marrom
- 100 g de açúcar mascavo
- 100 g de aveia em flocos
- 100 g de gergelim com casca
- 75 g de gérmen de trigo
- 50 g de gelatina sem sabor comprada em casa de produtos naturais
- 25 g de guaraná em pó
- 25 g de levedo de cerveja
- 25 g de cacau em pó.

Modo de fazer
Misture bem todos os ingredientes da receita, deposite
em um pote, feche direitinho e guarde na geladeira.
A receita rende 1 kg.


Prepare (sugestões abaixo) e beba

Sugestão :

Ingredientes

- 250 ml de leite desnatado ou água ou suco de soja comprado pronto do sabor de sua preferência
- 2 colheres (sopa) do composto caseiro
- 1 fruta (banana média, uma fatia de mamão, seis morangos grandes ou 1/2 maçã com casca).

Se preferir, utilize uma xícara (chá) de sua fruta preferida.


Modo de fazer
Bata os ingredientes no liquidificador, adoce com mel ou melado de cana a gosto e beba.


Sugestão:
Ingredientes
- 250 ml de leite desnatado
- 1 colher (chá) de cacau em pó
- 2 colheres (sopa) do composto
- 1 colher (sobremesa) de mel ou açúcar mascavo.

Modo de fazer
Coloque o cacau e o composto no leite fervido.

Adoce com mel ou açúcar mascavo e mexa.

Fonte da pesquisa: mdemulher.com.br


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

inferno...


hoje observo com clareza que a minha vida é um inferno...

... a paz não existe... em momento nenhum... em situação nenhuma...

... posso ficar um pouco desligada desse inferno, mas isso é temporário, porque assim que volto a mim... assim que fico mais lúcida e consciente, apercebo-me de novo do inferno existente...

reflectindo bem, não sei se alguma vez vivi com paz...

a paz é algo tão vasto... e que ou existe ou não existe...

mais ainda... não coexiste em simultâneo com estados opostos...

este texto não é uma lamentação... é uma constatação... é clareza de consciência...

... escolhi não fugir a esta vibração... não procurar distracções... nem distanciamentos... não me vou embriagar em ilusões... vou olha-lo de frente ( a este inferno), simplesmente olha-lo...

este lugar é daquilo que é verdadeiro...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Dia de anos


DIA de ANOS


Com que então caiu na asneira
De fazer na quinta-feira
Vinte e seis anos! Que tolo!
Ainda se os desfizesse...
Mas fazê-los não parece
De quem tem muito miolo!
Não sei quem foi que me disse
Que fez a mesma tolice
Aqui o ano passado...
Agora o que vem, aposto,
Como lhe tomou o gosto,
Que faz o mesmo? Coitado!
Não faça tal: porque os anos
Que nos trazem? Desenganos
Que fazem a gente velho:
Faça outra coisa: que em suma
Não fazer coisa nenhuma,
Também lhe não aconselho.
Mas anos, não caia nessa!
Olhe que a gente começa
Às vezes por brincadeira,
Mas depois se se habitua,
Já não tem vontade sua,
E fá-los queira ou não queira!


JOÃO DE DEUS

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Declaração universal dos direitos da água


Declaração Universal dos Direitos da Água



A ONU redigiu um documento em 22 de Março de 1992 – intitulado "Declaração Universal dos Direitos da Água"

O texto merece profunda reflexão e divulgação por todos os amigos e defensores do Planeta Terra.

1 - A água faz parte do património do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos.

2 - A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.

3 - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimónia.

4 - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e com um funcionamento normal para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

5 - A água não é somente herança dos nossos antepassados; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. A sua protecção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

6 - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor económico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

7 - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, a sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas actualmente disponíveis.

8 - A utilização da água implica que haja respeito pela lei. A sua protecção constitui uma obrigação jurídica para todo o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

9 - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos da sua protecção e as necessidades de ordem económica, sanitária e social.

10 - O planeamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.



Fonte: ONU (Organização das Nações Unidas)

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A partir do coração ...


A verdadeira criatividade não está baseada na determinação e numa vontade forte, mas num coração aberto. Estar aberto e receptivo ao novo, ao desconhecido é vital para ser um verdadeiro criador. Então, uma chave para a verdadeira criatividade é a capacidade de não fazer nada: abster-se de fazer, fixar, focalizar. É a habilidade de colocar a sua consciência em um modo puramente receptivo, mas alerta.
É somente através de não saber, de deixar as coisas abertas, que você pode criar um espaço para que algo novo entre em sua realidade.Isto vai contra aquilo que muita literatura da nova era fala sobre “criar a sua própria realidade”. É verdade que você cria a sua realidade o tempo todo. Sua consciência é criativa, quer você esteja consciente disso ou não. Mas quando você quer criar sua realidade conscientemente, como muitos livros e terapias ensinam, é essencial compreender que a forma mais poderosa de criar não está baseada na vontade (sendo activo), mas na autoconsciência (sendo receptivo).
Toda mudança no mundo material – por exemplo, na área de trabalho, das relações ou do seu ambiente material – é um reflexo de mudanças no nível interno. É somente quando os processos de transformação interna terminam, que a realidade material pode responder, reflectindo essa transformação de volta para você, mudando as circunstâncias em sua vida.
Quando você tenta criar a partir da vontade – por exemplo, focalizando-se ou visualizando suas metas o tempo todo – você ignora a transformação interna, que é o verdadeiro pré-requisito para a mudança. Você está criando de uma maneira artificial, e está destinado a decepcionar-se. Você não está criando a partir da profundidade da sua alma.
A alma fala com você nos momentos de silêncio. Você escuta verdadeiramente a voz dela, quando você não mais sabe. Muitas vezes, a alma fala muito claramente quando você desiste e se dá por vencido. O que acontece, quando você desiste e se desespera, é que você se abre para o novo. Você libera todas as suas expectativas e torna-se verdadeiramente receptivo ao que é.
O desespero é causado pela opinião forte que você tinha sobre o que deveria acontecer na sua vida. Quando a realidade não corresponde a estas crenças, você se decepciona e até se desespera de alguma forma. No entanto, se você desiste dessas fortes expectativas e se atreve a estar aberto para o novo, você não precisa atingir esse ponto de desespero, antes de entrar em contacto com a sua alma outra vez. Você pode ficar quieto, receptivo e aberto ao que ela lhe diz, sem precisar decepcionar-se primeiro.
Enquanto você “sabe exactamente o que quer”, você geralmente está limitando as possibilidades que estão disponíveis energeticamente para você. Esta nova realidade que você está procurando, seja um trabalho, um relacionamento ou melhor saúde, contém muitos elementos que você desconhece. Muitas vezes, você pensa que o que você deseja é algo que você conhece (um bom trabalho, um parceiro amoroso), projectado no futuro. Mas isto não é assim. O que você está fazendo realmente, ao criar uma nova realidade, é ir para fora dos seus próprios limites psicológicos. E você não pode saber agora o que existe além destes limites.
Você pode perceber muito claramente que existe algo muito desejado ali, mas você não precisa limitá-lo, focalizando-o ou visualizando-o. Você pode simplesmente aguardá-lo com um sentimento de abertura e curiosidade.
Realmente, para criar a realidade mais desejável para você, a auto-aceitação é muito mais importante do que focalizar os seus pensamentos ou a sua vontade. Você não pode criar algo que você não é. Você pode recitar mantras milhares de vezes e criar muitas imagens positivas em sua mente, mas enquanto elas não reflectirem o que você realmente sente (por exemplo: raiva, depressão, intranquilidade), elas não criarão nada além de dúvida e confusão (“Estou trabalhando duro, mas nada acontece”).
A auto-aceitação é uma forma de amor. O amor é o maior imã para as mudanças positivas em sua vida. Se você se amar e se aceitar pelo que você é, atrairá circunstâncias e pessoas que reflectirão o seu amor próprio. É simples assim.
Sinta sua própria energia, todos os seus sentimentos. Sinta o quanto você é belo e sincero neste momento, em todas as suas lutas e tristezas. Você É lindo, com todas as suas “imperfeições” e “falhas”. E essa é a única conscientização que conta. Abrace aquele que você é, relaxe consigo mesmo; talvez até olhe para os “seus inúmeros defeitos” com senso de humor. A perfeição não é uma opção que você conhece. É apenas uma ilusão. Criar sua realidade a partir do coração é reconhecer a sua Luz, aqui e agora. Ao reconhecê-la, ao se tornar consciente dela, você está semeando uma semente que crescerá e tomará forma no nível físico.
Quando Deus os criou como almas individuais, Ela ,(1) não exerceu sua Vontade. Ela estava simplesmente sendo Ela mesma e, em algum momento, sentiu que existia algo “lá fora” que merecia ser explorado. Ela não sabia exactamente o que era, mas era algo que a fez realmente sentir-se um pouco como se estivesse se apaixonando. E Ela assumiu, sem dificuldade, que Ela merecia experienciar esta nova e convidativa realidade. Ela também estava um pouco apaixonada por Si Mesma.
E então, vocês tomaram forma como almas individuais e Deus começou a experimentar a vida através de vocês. Como tudo isto aconteceu – os detalhes do processo da criação – Deus realmente não se preocupou com isso. Ela simplesmente amou a Si Mesma e ficou aberta à mudança. E estes são, realmente, os únicos elementos requeridos para que vocês criem sua própria e perfeita realidade: amor próprio e disposição para se aventurarem no novo.
ADAPTANDO-SE A VIVER A PARTIR DO CORAÇÃOCriar a partir do coração é mais poderoso e requer menos esforço do que criar a partir do ego. Você não precisa preocupar-se com detalhes; necessita apenas estar aberto a tudo o que existe, tanto interna como externamente. Com esta abertura, você pode, de vez em quando, sentir um certo puxão. Pode sentir-se atraído para determinadas coisas. Este puxão é, na verdade, o silencioso sussurro de seu coração; é a sua intuição. Quando você age a partir da intuição, você está sendo puxado, em vez de estar impulsionando. Você não age enquanto não sente, no nível interno, que é adequado agir.
Como você está muito acostumado a impulsionar – por exemplo, utilizando a sua vontade para criar as coisas – a mudança energética do ego ao coração é bem desafiadora para você. A mudança requer uma tremenda “desaceleração”. Para realmente entrar em contacto com o fluxo da sua intuição, você tem que fazer um esforço consciente para “não fazer”, para deixar que tudo seja. Isto se opõe a muito daquilo que lhe ensinaram e a que você está acostumado. Você está muito mais habituado a basear as suas acções nos pensamentos e na força de vontade. Você deixa que os seus pensamentos determinem as suas metas e usa a sua vontade para realizá-las. Isto é totalmente o oposto da criação a partir do coração.
Quando você vive a partir do coração, você escuta o seu coração e depois age de acordo com ele. Você não pensa; você escuta, com uma consciência alerta e aberta, o que o seu coração lhe diz. O coração fala através dos seus sentimentos, não através da sua mente. A voz de seu coração pode ser ouvida melhor, quando você se sente tranquilo, relaxado e assentado.
O coração mostra-lhe o caminho para a realidade mais amorosa e alegre para você neste momento. Seus sussurros e sugestões não estão baseados no pensamento racional. Você pode reconhecer a voz do coração por sua delicadeza e pelo toque de alegria existente nela. A delicadeza existe porque o coração não impõe; não existem condições vinculadas às suas sugestões. Seu “eu- coração” não está amarrado às suas decisões e ele o ama, faça você o que fizer.
Viver a partir do coração não significa que você se torna passivo ou letárgico. Deixar que as coisas sejam, sem rotulá-las de certas ou erradas, sem empurrá-las para um lado ao invés de para o outro, requer muita força. É a força de estar totalmente presente, de enfrentar tudo o que existe e apenas observar. Você pode sentir-se vazio, ou deprimido, ou nervoso, mas não procura afastar estas coisas. Tudo o que você faz é envolvê-las com a sua consciência.
Você não compreende o verdadeiro poder da sua consciência. A sua consciência é feita de Luz. Quando você sustenta algo na sua consciência, há uma mudança por causa disso. Sua consciência é uma força curadora, se você não a limita com seu pensamento e seu vício de “fazer”.
Sua vida está ocupada pela ditadura da mente e da vontade, a primazia do pensar e do fazer. Observe que tanto a mente quanto a vontade trabalham com regras gerais. Existem regras gerais de pensamento lógico: são as regras da lógica. Existem estratégias gerais para transformar o pensamento em matéria; são as regras de “administração do projecto”. Mas são todos princípios gerais. As linhas gerais e as regras gerais sempre têm um componente mecânico. Elas são aplicáveis a todos ou à maioria dos casos individuais, senão seriam de pouca utilidade.
Agora, a intuição trabalha de maneira muito diferente. A intuição ajusta-se sempre a uma pessoa, em um momento particular. É altamente individualista. Portanto, não pode estar sujeita a uma análise racional ou a regras gerais. Portanto, viver e agir de acordo com a sua intuição exige um elevado nível de confiança, porque suas escolhas são baseadas somente no que você sente que é correcto, e não naquilo que as regras de outras pessoas dizem que é correcto.
Assim, viver a partir do coração não só exige que você libere o hábito de usar excessivamente sua mente e o poder de sua vontade, mas também o desafia a verdadeiramente confiar em si mesmo.
Levará algum tempo para você aprender a escutar o seu coração, a confiar nas suas mensagens e agir de acordo com elas. Mas quanto mais você fizer isso, mais vai entender que é somente entregando suas preocupações e dúvidas à sabedoria de seu próprio coração, que você vai encontrar a paz interior.
Quando você seguir por este caminho e entrar no terceiro estágio da transformação do ego para coração, você encontrará a paz interior pela primeira vez. Você perceberá que a ânsia de controlar a realidade através do pensamento e da vontade é que o deixa inquieto e ansioso.
Quando você libera o controle, você permite que a magia da vida se desenvolva. Tudo o que você precisa fazer é escutar – estar alerta ao que está acontecendo em sua vida, aos sentimentos que você tem em relação a outras pessoas, aos sonhos e desejos que você tem. Quando você está alerta ao que está acontecendo dentro de você, a realidade lhe provê de toda a informação que você precisa para agir adequadamente.
Por exemplo, você pode estar consciente de um desejo em seu coração por uma relação amorosa, na qual você se comunica verdadeiramente com o outro. Se você simplesmente perceber e aceitar este desejo, sem procurar fazer algo a respeito dele, você ficará assombrado com a forma pela qual o Universo responderá a isso. Sem forçar nenhuma conclusão, apenas sustentando o desejo na Luz da sua consciência, o seu chamado será escutado e respondido.
Pode levar mais tempo do que você espera, porque existem mudanças energéticas que precisam ocorrer antes que certos desejos possam ser satisfeitos. Mas você é o mestre, o criador da sua realidade energética. Se você criá-la a partir do medo, a realidade responderá de acordo com ele. Se você criá-la com confiança e entrega, você receberá tudo o que deseja e mais.

Pamela Kribbe

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

pobres dos "feios"...


hoje observo a feiura... falsidade dos sentimentos... melhor dizendo a falsidade entre o que sentem e o que demonstram nas suas atitudes...

observo pessoas que dizem que gostam muito de outras e que as admiram, tendo a seguir atitudes de descriminação em relação a elas...

observo os sorrisos falsos, onde não há transparência no sentir...

observo o que escondem dos outros...

observo a falsa tolerância...

a falsa paciência com os filhos...

observo as artimanhas para iludir os outros...

a mentira...

observo a inveja e a competição mesmo com aqueles que os ajudam...

observo a cegueira e a rudeza com que muitos vivem, onde não há capacidade de distinguir um calhau de um diamante...

observo a falsa simpatia com amigos ou familiares...

e penso que se estas pessoas não fossem falsas, se não usassem tanta mascara para dissimular a sua feiura, quem seriam elas, como seriam... quão "feias" seriam...


o que os nossos olhos vêem, o que os nossos ouvidos ouvem, é verdadeiro ou são falsidades?


felizmente também conheço gente muito boa, muito verdadeira, pura, genuína no sentir... e esses são um balsamo nesta realidade de falsidades...

C

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Quer continuar sedentario?


Você é sedentário?


Na verdade trata-se de um comportamento induzido por hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna. Com a evolução da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades ocupacionais que demandam gasto energético por facilidades automatizadas, o ser humano adota cada vez mais a lei do menor esforço reduzindo assim o consumo energético de seu corpo.
Hoje, o sedentarismo é a doença (...)
O sedentarismo está intimamente associado às principais doenças crônicas e degenerativas (diabetes, doenças cardíacas, pressão alta, osteoporose, doenças reumatológicas, entre outras).
O sedentarismo é definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física.
Nos países em desenvolvimento, verifica-se uma tendência crescente à inatividade física, e nota-se também que, com o passar do tempo o indivíduo começa a apresentar sinais de uma vida ociosa de movimento. Dores no corpo e nas articulações passam a ser rotineiras, subir um lance de escadas fica quase impossível e qualquer esforço mínimo deixa a pessoa exausta.
A vida sedentária provoca literalmente o desuso dos sistemas funcionais. O aparelho locomotor e os demais órgãos e sistemas solicitados durante as diferentes formas de atividade física entram em um processo de regressão funcional, (...) perda da flexibilidade articular, além do comprometimento funcional de vários órgãos.
(...) o corpo necessita de movimento o dia todo; sem atividade, ocorre atrofia das partes internas e externas .
(...)
Não esqueça que corpo parado é corpo doente, mexa-se.

A atividade física regular e realizada com prazer é um recurso insubstituível na promoção de saúde e qualidade de vida.

por LUCIANA MAGALHÃES