quarta-feira, 30 de março de 2011

Einstein

"Quando recebemos um ensinamento, devemos receber como um valioso presente e não como uma dura tarefa. Eis aqui a diferença que transcende."

Albert Einstein


Vejo tanta gente incomodada quando recebe ensinamentos... decididamente não recebem como algo valioso...

terça-feira, 29 de março de 2011

Importante mudar crenças e atitudes.

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.

Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

Intimidade

"O que reforça a intimidade é ter o que compartilhar, não o que esconder."




Martha Medeiros

segunda-feira, 28 de março de 2011

e o mais incrivel é que isto não é utopia... é verdadeiramente vivenciado...

EXPERIÊNCIAS NA 5 ª DIMENSÃO ... EVOLUÍDA E ILUMINADA!


* Entregue sua vontade pessoal à vontade divina;

* O amor é o foco, e a expansão das experiências na plena energia do amor divino é a ordem do dia;

* Viva neste mundo, afete o mundo da matéria, mas não seja dele;

* Crie infinitamente em caminhos divinos, mas fique desapegado de todas as criações;

* Use o corpo intuitivo para acessar a mente universal que o(a) guia;

* Comece a se comunicar telepaticamente;

* Sonhe com criações na existência com a mente e torne-se um artista da visualização;

* Seja flexível, fluente e fluido em todas as coisas;

* Seja impecável com sentimentos, pensamentos, palavras e ações;

* Viva na conexão consciente como sendo uno com tudo e deleite-se com este conhecimento;

* Encare o trabalho de cada dia como uma brincadeira, sem esforço, com admiração, alegria e amor;

* Viva uma vida de modo simples, fácil e sem esforço, sem luta;

* Tenha, a qualquer hora, tudo aquilo você quer criar de suas paixões e alegrias;

* Faça viagens interdimensionais regulares, e comungue com os mestres, guias e anjos de reinos mais elevados;

* Viva o Paraíso na Terra!

encontrado em anjo de luz


sábado, 26 de março de 2011

O meu mundo existe!

"Um dia, eu disse a mim mesma que o mundo no qual eu acreditava haveria de existir em algum lugar do planeta!
Haveria de existir!
Nem que esse lugar fosse apenas dentro de mim..."

Rita Apoena


segunda-feira, 21 de março de 2011

... seguir os sinais que nos indicam novos caminhos...


O Dr Frederick Perls, criador da Terapia Gestalt  diz:“Eu faço as minhas vontades e você faz as suas. Eu não estou neste mundo para viver de acordo com suas expectativas e você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas. Eu sou eu e você é você. Se um dia nos encontrarmos, vai ser lindo! Se não, nada há de se fazer.”
Fomos treinados para ter medo de pensar bem sobre nós ou sobre a capacidade de gerenciar nossos caminhos. Fomos treinados para atender as expectativas. Fazendo isso medimos nosso valor pessoal pela avaliação que os outros fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os sentimentos apenas para agradar e sentir-se incluído, aceito. Quem se define pelo outro, necessariamente tombará em conflitos e decepções, mágoas e agastamentos.
Em algumas ocasiões, a conquista da auto-gerência requer solidão e recomeço. Às vezes precisamos de muita coragem para abandonar estruturas que construímos durante a vida e seguir os sinais que nos indicam novos caminhos. Nessa fase o medo aparece. Esse medo surge porque gostaríamos de contar apenas com o êxito em nossas escolhas. Adoramos respostas e soluções imediatas, prontas para usarmos. Nessa hora teremos que escutar nossos sentimentos e seguir. Ouví-los não quer dizer escolher o certo, mas optar pelo caminho particular em busca da experiência sentida e conquistada dentro da sua realidade.
Libertar-se do ego é um parto psicológico. A sensação de insegurança é eminente. Mas o resultado libertador. Essa liberdade psíquica e emocional da alma é uma conquista pessoal.

Ermance Dufaux
Do livro: Escutando Sentimentos, de Wanderley S. de Oliveira

quarta-feira, 16 de março de 2011

Tudo está no presente


Nosso verdadeiro lar não está no passado. Nosso verdadeiro lar não está no futuro. Nosso verdadeiro lar está no aqui e agora. A vida está disponível somente no aqui e agora, e este é o nosso verdadeiro lar.
A consciência plena é a energia que nos ajuda a reconhecer as condições de felicidade que já estão presentes em nossas vidas. Você não tem que esperar dez anos para experimentar esta felicidade. Ela está presente em cada momento de sua vida diária. Existem aqueles entre nós que estão vivos, mas desconhecem esta felicidade. Mas quando você inspira e está ciente de sua inspiração, você toca o milagre de estar vivo. Por isso, a consciência plena é uma fonte de alegria e felicidade.
A maioria das pessoas é esquecida; não está realmente presente na maior parte do tempo. As mentes dessas pessoas estão aprisionadas em preocupações, medos, raivas e arrependimentos, e elas não estão conscientes de estarem aqui. Este estado de ser é chamado de esquecimento – você está aqui, mas você não está aqui. Você está aprisionado no passado ou no futuro. Você não está aqui no momento presente, vivendo sua vida profundamente. Isto é esquecimento.
O oposto do esquecimento é a consciência plena. Consciência plena é quando você está realmente aqui, mente e corpo juntos. Você inspira e expira conscientemente, traz sua mente de volta ao seu corpo, e fica presente. Quando sua mente está junto ao seu corpo, você está estabelecido no momento presente. Assim você pode reconhecer as muitas condições de felicidade que existem dentro de você e à sua volta. A felicidade simplesmente vem naturalmente.
A prática da consciência plena deve ser agradável, sem trabalho ou esforço. Você tem que se esforçar para inspirar? Você não tem que se esforçar. Para inspirar, você simplesmente inspira. Suponha que você esteja com um grupo de pessoas contemplando um lindo por do sol. Você tem que se esforçar para apreciar o belo por do sol? Não, você não tem que fazer esforço algum. Você simplesmente o aprecia.
A mesma coisa acontece com sua respiração. Permita que sua respiração aconteça. Torne-se consciente dela e desfrute-a; sem esforço; puro deleite. O mesmo se aplica a caminhar conscientemente. Cada passo que você dar é agradável. Cada passo lhe ajuda a tocar as maravilhas da vida dentro de si e a sua volta. Cada passo é paz. Cada passo é alegria. Isto é possível.
Durante o tempo em que você estiver praticando a consciência plena, você para de conversar – não somente a conversa externa, mas a conversa interna. A conversa interna é o pensamento, o discurso mental que fica remoendo internamente. O silêncio verdadeiro é a cessação da conversa – tanto da boca quanto da mente. Este não é o tipo de silêncio que nos oprime. É um tipo de silêncio superior, um tipo de silêncio poderoso. É o silêncio que nos cura e nos nutre.
A consciência plena gera alegria e felicidade. Outra fonte de felicidade é a concentração. A energia da consciência plena carrega dentro dela a energia da concentração. Quando você está ciente de algo, como uma flor, e consegue manter essa atenção, nós dizemos que você está concentrado na flor.
Quando sua atenção se torna poderosa, sua concentração se torna poderosa; e quando você está totalmente concentrado, você tem a chance de descobrir algo importante, realizar um insight. Se você medita numa nuvem, pode alcançar uma compreensão clara da natureza íntima da nuvem. Ou você pode meditar num seixo, e se tiver consciência plena e concentração suficientes, poderá compreender a natureza do seixo. Você pode meditar numa pessoa, e se tiver consciência plena e concentração suficientes, poderá alcançar uma compreensão clara da natureza íntima daquela pessoa. Você pode meditar sobre si mesmo, sua raiva, seu medo, sua alegria ou sua paz.
Qualquer coisa pode ser objeto de sua meditação, e com a poderosa energia da concentração, você pode descobrir algo importante e desenvolver o discernimento.
É como uma lente de aumento concentrando a luz do sol. Se você colocar o ponto de luz concentrada sobre um pedaço de papel, ele se incendiará. De modo semelhante, quando sua consciência plena e concentração são poderosas, seu insight lhe libertará do medo, da raiva e desespero e lhe trará alegria verdadeira, paz verdadeira e verdadeira felicidade.
Quando você contempla o sol nascendo grande e cheio, quanto mais consciente e concentrado você estiver, tanto mais a beleza do nascer do sol lhe é revelada.
Suponha que alguém lhe oferece uma caneca de chá, um chá muito fragrante e muito bom. Se sua mente estiver distraída, você não consegue apreciar realmente o chá.
Você tem que estar consciente do chá, você deve estar concentrado nele, para que ele possa lhe revelar sua maravilhosa fragrância.
Por isso, a consciência plena e a concentração são fontes de felicidades. Por isso, um bom praticante sabe criar um momento de alegria, um sentimento de felicidade, a qualquer hora do dia.

(InThe Mindfulness Revolution, Shambhala, 2011, pp 65-67,  THICH NHAT HANH)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Sensibilidade


Como posso eu experiênciar a minha unidade com a criação?
Escutando, respondeu o Mestre.
E como hei-de escutar?
Sendo um ouvido que presta atenção à coisa mais mínima que o universo nunca deixa de dizer.
No momento em que ouças algo que tu mesmo estejas dizendo, para.

(autor desconhecido)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Ousar fazer.



Que Tal Você Ousar fazer ?

O passo a mais que, longe, muito longe, damos a cada caminhada é o que nos coloca mais próximos de tudo o que ainda podemos ser.

A tentativa além, um pouco mais além, de todas as que já fizemos é a que mais claramente revela do que somos capazes e até onde poderemos chegar.

Quantos de nós nos entregamos antes mesmo de tentar.

Pela simples dificuldade de perceber que é possível ultrapassar o limite do círculo que em torno de nós  e ao longo da vida traçamos.
Quantas vezes estivemos na iminência de girar a maçaneta da porta que nos levaria da escuridão à claridade e não o fizemos, simplesmente por não aceitar o impulso livre, soberano e intuitivo que conduzia nossas mãos a girar.

Por não crer na liberdade, nos impulsos da alma e na própria intuição.

Quantas vezes hoje você ouviu seu coração?

Sem temer, sem limitar, sem pré-conceber, sem pré-julgar, sem se prender, deixando-se levar pelo prazer de descobrir, correr riscos e realizar.

Pobre de quem põe a nuvem do medo diante dos olhos.

Que prefere fugir a se dar o direito de praticar o sonho.

Tem aquele que, sem saber que era impossível, foi lá e fez.

Esta é sua vez.

O verdadeiro poder é de quem ousa.

Ouse fazer


José Oliva

sexta-feira, 4 de março de 2011

Interessante


"Há algo que eu possa fazer para chegar à iluminação?
Tão pouco como o que podes fazer para que amanheça todas as manhãs.
Então, para que servem os exercícios espirituais que tu mesmo recomendas?
Para ter a certeza de que não estais adormecidos quando o sol começa a sair."

(desconheço o autor)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Relacionamentos

Flávio Gikovate

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.
O que se busca, hoje, é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência – e pouco romântica, por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa à aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva. A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém: algumas vezes, você tem de aprender a perdoar a si mesmo…