sábado, 19 de dezembro de 2009

Sem flúor, por favor.


A pasta dentífrica Couto não é testada em animais e os ingredientes principais são à base de extractos de plantas. Não contém LSS, (Lauril Sulfato de Sódio). Esta pasta de dentes é fabricada desde 1932 por uma empresa portuguesa. Tem propriedades antissépticas e está igualmente indicada para evitar afecções inflamatórias e infecciosas da boca. A sua fórmula é mais concentrada do que a doutros dentífricos, pelo que devemos colocar menos quantidade de pasta na escova.

Esta pasta de dentes não contem flúor.







Sabia que…?
• De acordo com a história chinesa, um homem de nome Huang-ti terá sido o primeiro a desenvolver a pasta de dentes, por volta dos séculos III a V a.C..

• No século IV a.C., já se utilizava, no Egipto, uma mistura de sal, pimenta, folhas de menta e flores de íris destinada à higiene oral. Além desta receita encontrada numa colecção de papiros da Biblioteca Nacional de Viena, Áustria, sabe-se que eles também utilizavam uma mistura de cinzas de ossos de boi, pó de arroz e cascas de ovos queimados na confecção de pasta de dentes. Não se sabe como essa mistura era aplicada, supõe-se que com os dedos;

• Os egípcios mascavam cardomomo para conservar os dentes brancos e combater o mau hálito;

• A civilização persa também desenvolveu a pasta de dentes, incluindo partes de animais secos (em pó), ervas, mel e minerais;

• Os gregos e os romanos, além de desenvolverem a pasta dentífrica, inventaram os primeiros instrumentos para a extracção dentária;

• Muitas das antigas pastas dentríficas tinham por base urina;

• As cerdas das escovas foram inventadas pelos chineses e só chegaram à Europa durante o século XVII;

• A pasta de dentes foi desenvolvida em Inglaterra em finais do século XVIII, mas só começou a ser usada generalizadamente no século XIX. Os ingredientes mais comuns eram giz, pó de tijolo e sal, alguns deles abrasivos e nocivos aos dentes, como a porcelana e o pó de tijolo.

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