quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Ser de verdade!


Só tem sentido se Eu Sou de Verdade!
.
.
Não sei como acontece com vocês, mas vira-e-mexe, estou eu me perguntando: o que estou mesmo fazendo aqui na Terra? Qual a importância, a significância de cada um de nós estarmos aqui na Terra? Na síntese, são tantas as demandas externas: cuidar dos filhos, das relações, da saúde, do profissional, das contas a pagar e a receber, férias, prazer, ler... Depois vêm as demandas planetárias, vigiar os pensamentos do mundo, zelar pela terra, pensar nos que estão com fome, nas discrepâncias sociais, na nossa responsabilidade por tudo isso... Cansei e pensei: o que de verdade tenho que fazer aqui na Terra? Está muito confuso, pesado, não pode ser por aí não...E aí, uma amiga do grupo de PathWork que faço todas as semanas perguntou, meio que representando em voz alta o pensamento de todo o grupo: O quê de verdade tenho que fazer com esta minha existência? Qual o propósito do Universo? A resposta para o grupo chegou ao mesmo tempo na minha mente: O propósito do Universo é que cada um tenha o compromisso Divino de ser VERDADEIRO para consigo, sempre. Conquistados todos os espaços pessoais da verdade interna, instala-se um estado de paz e de POSSIBILIDADE de transformação e crescimento.
Somente vivendo dentro da VERDADE podemos perceber nossos eus inferiores, máscaras e sombras para serem transformados e integrados ao nosso Eu Superior. Ou seja, somente vivendo dentro da VERDADE estaremos verdadeiramente nos integrando com a parte do Universo que habita cada um de nós, nosso Eu Superior. Que adianta vivermos lutando pela paz, reivindicando justiças, preconizando amores se nada disso existe dentro de cada um de nós. O grande e simples propósito Divino é que cada um seja totalmente responsável – engajado de corpo e alma – por lutar pela sua paz interna, pela justiça ao uso divino dos nossos talentos e virtudes e pela verdadeira prática do AMOR para connosco. Auto-amor, valorização e respeito.E o sinonimo de tudo isso é: VIVER NA VERDADE. (...)

Sem comentários:

Enviar um comentário