Temos a liberdade relativa de comer aquilo que queremos e cozinhar como queremos...e isso é ponto assente.
Não devemos fazer as coisas de outra maneira só porque outros nos dizem que como nós fazemos não é certo, porque aí perdemos a nossa identidade até no comer e no cozinhar...
Mas, muitas vezes a nossa consciência não está satisfeita com as nossas praticas alimentares e sentimos necessidade de mais ou de melhor... por vezes precisamos adquirir novos valores alimentares...
Esse é o intuito deste blog... partilhar novos valores alimentares... para quem sente necessidade deles, claro !
Também é obvio que estes valores não são novidade... não fui eu que os descobri, ihihih ... foram chegando até mim ao longo dos tempos e adoptei-os por me fazerem muito sentido!
Agora estou a partilha-los...
Hoje quero falar um pouco sobre o equilíbrio dos sabores.
Quando cozinhamos, será muito bom se o fizermos com a consciência do equilíbrio dos sabores... devemos respeitar acima de tudo o gosto de quem vai ingerir os alimentos, mas é importante saber que os sabores como doce, salgado, amargo, picante e acido são energeticamente estimulantes de órgãos específicos e que a desarmonia na ingestão de um desses sabores vai excitar ou enfraquecer o órgão correspondente, levando assim ao desequilíbrio do funcionamento vital do organismo.
Também ao nível do paladar a intensificação de um sabor costuma anular outros, comprometendo assim a riqueza degustativa do prato confeccionado... por exemplo, se adicionarmos demasiado sal, perdemos o paladar dos outros ingredientes do cozinhado... demasiado doce também ... e por aí.
Quero só partilhar a consciência do equilíbrio dos sabores por dois factores, a riqueza dos paladares e a harmonia energética dos órgãos .
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